Bem no início de 2020, as perspectivas para os resultados dos setores da indústria, químico e construção civil eram bem mais otimistas. O resultado positivo do PIB da Construção Civil em 2019 foi responsável por criar a expectativa de que o bom ritmo continuasse em 2020.
No entanto, como sabemos, a pandemia abalou o mundo e impacta também o Brasil desde março. Para combater o coronavírus, muitos estados declararam quarentena, além de proibir a aglomeração de pessoas, entre outras medidas.
Por isso, todos os segmentos da economia foram afetados de alguma forma. Mas, como foram os reflexos da pandemia e da consequente paralisação da economia para o setor químico brasileiro? Continue lendo para entender mais sobre o tema.
A crise do coronavírus
A crise do coronavírus impacta o setor químico de duas formas: no curto prazo e no longo prazo. No curto prazo, a primeira preocupação está relacionada ao funcionamento das indústrias do setor e também à saúde dos colaboradores.
Já os impactos na economia no longo prazo ainda são nebulosos e, inevitavelmente, acontecerão não só na economia brasileira. Por isso, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) criou um canal direto com as entidades associadas e as empresas construtoras para conhecer os problemas locais e buscar soluções para atenuar os efeitos sociais e econômicos da presente crise no setor.
Basta acessar o site da CBIC e clicar no formulário “Como a CBIC pode te ajudar?”. O canal foi criado para reunir todas as demandas do setor no Comitê de crise, que promete agir para amenizar os impactos junto ao governo.
O déficit da balança comercial
No mês de março, o déficit da balança comercial de produtos químicos somou US$ 31,3 bilhões nos últimos 12 meses (março de 2019 a fevereiro de 2020). De acordo com a Abiquim, o setor químico já está lidando com os impactos da epidemia do coronavírus e das fortes oscilações cambiais.
No entanto, o setor químico é imprescindível no combate ao vírus, garantindo o abastecimento para enfrentar e minimizar os impactos sociais e econômicos. Por isso, o Governo incluiu o setor químico no Decreto 10.282 de 20 de março como um dos setores essenciais para combater a pandemia Covid-19.
E agora?
Infelizmente as projeções otimistas para o ano de 2020 foram drasticamente afetadas devido à crise mundial causada pela pandemia, como citamos na introdução deste artigo. No entanto, o governo Estadual e Federal continuam somando forças para combater e minimizar os impactos negativos e garantir o funcionamento dos setores essenciais.
Por isso, é imprescindível que as pessoas que não atuam nas atividades consideradas de suma para o funcionamento do país permaneçam em casa, respeitando as recomendações da OMS. Além disso, a utilização de máscaras, luvas, álcool em gel 70% e até mesmo água e sabão para lavar as mãos é indispensável para reduzir os riscos de contaminação.
Como a Baytek pode ajudar nesse novo cenário
A Baytek é uma indústria química em BH que atua intensamente nesse mercado há mais de 20 anos, enfrentando de perto todos os desafios do setor e, principalmente agora, durante a crise do coronavírus, garantindo total segurança para seus funcionários e clientes ao respeitar as normas estipuladas pelas autoridades de saúde e, ao mesmo tempo, buscar sempre atender aos padrões de qualidade que já são marca registrada da empresa.
Por meio de dois laboratórios, a Baytek Química utiliza a tecnologia para desenvolver e controlar a qualidade de toda a linha de produtos. Além disso, todo material utilizado como insumo básico passa por um rigoroso processo de verificação antes de chegar ao consumidor final — entre outros fatores fundamentais para um resultado final positivo. Por isso, se você está em busca de uma empresa idônea que consegue atender seu empreendimento da maneira mais ágil em meio à crise, entre em contato conosco!